AUTO-AVALIAÇÃO
No final do ano de 2008, quando a Secretária de Educação do município me convidou para participar de um curso de formação de professores, pensei que fosse apenas mais um curso que tivéssemos que ficar ouvindo alguma coisa e nada mais. Até o início concreto do Gestar II não tinha ideia da verdadeira dimensão dele. Então fomos para a Uniriter, em Porto Alegre. Quando me deparei com o tipo de atividades e conteúdo do curso, percebi que não era apenas mais um simples um curso, mas que teria de me empenhar bastante para honrar este compromisso assumido. Saí da Uniriter entusiasmada com a proposta do Gestar.
Chegou o momento de fazer os convites para as professores participarem do curso. Houve entusiasmo de algumas, outras não se entusiasmaram tanto, mas concordaram em fazer e outras nem quiseram ouvir falar. Conclusão: cinco professoras optaram por participar. (Destas cinco houve uma desistência).
No início do Gestar com as cursistas, eu estava um pouco receosa, apreensiva, até por nunca ter feito um trabalho como este e por ter muito material para estudar e desenvolver e não dispor de muito tempo. As primeiras aulas foram um pouco tensas, as cursistas ficaram angustiadas com tantos livros. A partir da 4ª aula, na qual passei o filme “Narradores de Javé”, parece que tanto eu como as cursistas se soltaram mais e ficaram mais abertas à proposta do curso. Sou uma pessoa bastante tranquila e, devido a isto, acabei por deixá-las mais acomodadas e serenas. Com o passar do tempo fomos descobrindo maneiras novas de trabalhar.
A cada oficina que passava, nós nos empenhávamos mais. Tentei dar o melhor de mim, buscando o conhecimento que tive na faculdade associado ao que o Gestar oferecia. Descobrindo que toda teoria que tive na universidade está embasada na proposta, que é a prática, do Gestar. Cheguei ao final do curso com as professores, com a sensação de dever cumprido, que fiz o que pude, tentando demonstrar algo novo para elas, e que o objetivo maior – atingir e entusiasmar nossos alunos - foi alcançado. Agora outras professoras do município demonstraram interesse pelo curso, por se tratar de algo novo, diferente, que pode trazer para suas aulas de Língua Portuguesa, uma maior participação, saindo da monotonia.
No final do ano de 2008, quando a Secretária de Educação do município me convidou para participar de um curso de formação de professores, pensei que fosse apenas mais um curso que tivéssemos que ficar ouvindo alguma coisa e nada mais. Até o início concreto do Gestar II não tinha ideia da verdadeira dimensão dele. Então fomos para a Uniriter, em Porto Alegre. Quando me deparei com o tipo de atividades e conteúdo do curso, percebi que não era apenas mais um simples um curso, mas que teria de me empenhar bastante para honrar este compromisso assumido. Saí da Uniriter entusiasmada com a proposta do Gestar.
Chegou o momento de fazer os convites para as professores participarem do curso. Houve entusiasmo de algumas, outras não se entusiasmaram tanto, mas concordaram em fazer e outras nem quiseram ouvir falar. Conclusão: cinco professoras optaram por participar. (Destas cinco houve uma desistência).
No início do Gestar com as cursistas, eu estava um pouco receosa, apreensiva, até por nunca ter feito um trabalho como este e por ter muito material para estudar e desenvolver e não dispor de muito tempo. As primeiras aulas foram um pouco tensas, as cursistas ficaram angustiadas com tantos livros. A partir da 4ª aula, na qual passei o filme “Narradores de Javé”, parece que tanto eu como as cursistas se soltaram mais e ficaram mais abertas à proposta do curso. Sou uma pessoa bastante tranquila e, devido a isto, acabei por deixá-las mais acomodadas e serenas. Com o passar do tempo fomos descobrindo maneiras novas de trabalhar.
A cada oficina que passava, nós nos empenhávamos mais. Tentei dar o melhor de mim, buscando o conhecimento que tive na faculdade associado ao que o Gestar oferecia. Descobrindo que toda teoria que tive na universidade está embasada na proposta, que é a prática, do Gestar. Cheguei ao final do curso com as professores, com a sensação de dever cumprido, que fiz o que pude, tentando demonstrar algo novo para elas, e que o objetivo maior – atingir e entusiasmar nossos alunos - foi alcançado. Agora outras professoras do município demonstraram interesse pelo curso, por se tratar de algo novo, diferente, que pode trazer para suas aulas de Língua Portuguesa, uma maior participação, saindo da monotonia.
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